terça-feira, 2 de abril de 2013

Com apoio do PT, Câmara vai mudar nome do Viaduto do Chá

Diego Zanchetta

Um projeto assinado por 45 dos 55 vereadores paulistanos estende o nome do Viaduto do Chá para “Viaduto do Chá Mário Covas”. A articulação da bancada do PSDB ganhou apoio de outras bancadas governistas, como do PSD e do PTB.
Os petistas resolveram não colocar obstáculo, já que as discussões sobre o projeto no plenário poderiam atrasar o andamento da votação de propostas do Executivo.
Parlamentares petistas como o presidente José Américo e a líder comunitária Juliana Cardoso endossam o texto.
Abaixo a relação de vereadores que assinam a sobreposição do nome ‘Mário Covas’ ao Viaduto do Chá, que deve ser votada até o final do primeiro semestre.
Wadih Mutran
Adilson Amadeu
Alessandro Guedes
Alfredinho
Andrea Matarazzo
Coronel Camilo
Arselino Tatto
Atilio Francisco
Aurélio Miguel
Aurelio Nomura
Calvo
Claudinho de Souza
Conte Lopes
Coronel Telhada
Dalton Silvano
Edemilson Chaves
Edir Sales
Eduardo Tuma
George Hato
Gilson Barreto
Goulart
Jair Tatto
Jean Madeira
Jose Americo
José Police Neto
Juliana Cardoso
Laércio Benko
Marco Aurelio Cunha
Marquito
Marta Costa
Milton Leite
Natalini
Nelo Rodolfo
Orlando Silva
Ota
Patrícia Bezerra
Paulo Frange
Ricardo Nunes
Roberto Tripoli
Sandra Tadeu
Senival Moura
Souza Santos
Toninho Paiva
Toninho Vespoli
Vavá
Publicado por Estadão.com.br/blogs

Um comentário:

  1. Estamos em uma democracia, acredito eu, pelo menos é o que todos dizem embora a situação atual mais se assemelhe a uma "democradura". Sendo a primeira hipótese verdadeira, deixo aqui minha opinião sobre o fato: jamais isto poderia sequer ser aventado, a mudança de um nome que remonta à cultura e tradição da cidade de São Paulo seria catastrófico, trata-se de patrimônio histórico que ao ser renomeado equivaleria à demolição a Casa do Bandeirante, do edifício do Banco do Estado entre outros. Gostaria de saber qual a razão para tanto, milhares de empreendimentos são realizados em São Paulo que podem receber o nome do falecido parlamentar...Essa arbitrariedade só pode ser caracterizada como abuso de poder...

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