Ele deve fiscalizar o cumprimento da meta de redução de emissão de gases.
Grupo é composto por 42 membros com representações em todo o estado.
Do G1 SP
O Conselho Estadual de Mudanças Climáticas de São Paulo foi oficialmente criado na tarde desta sexta-feira (15) pelo governador Alberto Goldman. Uma das principais atividades do órgão, composto por 42 membros, é fiscalizar o cumprimento da meta de reduzir a emissão de dióxido de carbono no estado em 20% até 2020.
A criação do conselho estava prevista na Política Estadual de Mudanças Climáticas, regulamentada em junho deste ano por Goldman. A redução na emissão de gases é calculada a partir da estimativa da quantidade emitida em 2005.
“A gente sabe que (essa diminuição) é difícil. Estamos mexendo com toda a economia do país em diversos setores”, afirmou o governador, durante cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, na Zona Sul da capital.
Ele apontou os veículos “como os maiores poluidores” do estado e defendeu que o conselho atue de forma a conciliar todos os interesses para ter a certeza de “garantir o desenvolvimento econômico, gerando riqueza e produção”. O grupo deve ainda divulgar ações de combate à mudança climática e propor medidas que atenuem os efeitos provocados pelo aquecimento no planeta.
O conselho, presidido por Goldman, terá 14 representantes do governo estadual, com órgãos como a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e as secretarias de Meio Ambiente e Transportes Metropolitanos. Haverá ainda 14 integrantes de municípios paulistas, com representantes de comitês de bacias hidrográficas, como a do Alto Tietê e a do Paraíba do Sul.
Por fim, o grupo de trabalho será representado por 14 entidades da sociedade civil. Entre elas estão a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp), além de universidades paulistas.
Foto: Carolina Iskandarian/G1
Do Portal G1
O conceito de cidadania sempre esteve fortemente atrelado à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto).
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