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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Elas voltaram com tudo!

Loja do Extra Supermercados na Vila Nova Cachoeirinha
Hoje estive fazendo uma pesquisa na Loja do Extra Supermercados na Vila Nova Cachoeirinha, Av. Inajar de Souza, sobre o uso da sacolinha plástica. Permaneci durante 15 minutos em frente a este caixa e cheguei ao seguinte resultado: Entre 10 clientes apenas um levou sacola reutilizável e outro usou a caixa de papelão ofertada pelo supermercado, vale salientar que estes dois clientes também não dispensaram as sacolinhas e fizeram questão de levá-las também, o que faz 100% de utilização.

Quem está feliz com isso é o vereador Francisco Chagas (PT) que comemora em seu site a liberação do fornecimento das sacolas plásticas pelo Tribunal de Justiça. Francisco Chagas é Diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e Plásticas de São Paulo e Região e tem lutado pela liberação das sacolas plásticas na Câmara Municipal e na Justiça.

Contradição

O vereador Francisco Chagas é aquele que luta contra a construção do Rodoanel -trecho norte- com a alegação de que a obra prejudica o meio ambiente. Dois pesos e duas medidas, quando não "prejudica" sua classe representativa é a favor da conservação do meio ambiente, caso contrário que se dane o meio ambiente.

O resultado


As sacolinhas estão voltando aos aterros sanitários acondicionando o lixo doméstico:


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Transportes libera R$ 371,8 milhões para Trecho Norte do Rodoanel

Liberação de recursos foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda. Obra vai ligar trechos Oeste e Sul do Rodoanel Mário Covas, em SP.


Do G1/SP
O Ministério dos Transportes autorizou a liberação de R$ 371,875 milhões para obras do Trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, em São Paulo. A liberação dos recursos para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (12).
Com 42,8 km de extensão, o Trecho Norte do Rodoanel será interligado aos trechos Oeste e Sul (em funcionamento) e Leste, ainda em projeto. Ele começará na interligação com o Trecho Oeste, na altura da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, e terminará na ligação com o futuro Trecho Leste, na Rodovia Presidente Dutra, em Arujá. No percurso, haverá interligações com a Avenida Inajar de Souza, com a Rodovia Fernão Dias e com uma nova ligação ao Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Em junho, o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou a concessão da licença ambiental prévia (LAP) para o Trecho Norte. O início das obras ainda depende da licença de instalação e da licença de operação. Com a licença prévia, a estatal Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa) poderá detalhar os estudos para responder às deliberações da Cetesb e pedir a licença de instalação.
O governador Geraldo Alckmin anunciou no início de maio um programa de gestão social de R$ 155 milhões para cerca de 2 mil famílias que residem nos imóveis em situação fundiária irregular, localizados na área das obras do Trecho Norte do Rodoanel Mário Covas.


Local da interligação com a Av. Inajar de Souza


Ver mapa maior

domingo, 24 de julho de 2011

Obras do Rodoanel deixam "órfãos" na região do ABC

Durante os três anos em que cerca de 4.000 operários permaneceram em São Bernardo do Campo (Grande SP), para as obras do trecho sul do Rodoanel, dezenas de mulheres engravidaram e foram abandonadas com filhos por trabalhadores da via, inaugurada em março de 2010.




Da Folha.com

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Rodoanel Norte agora removerá 4.100 imóveis

Governo amplia em 52% estimativa anterior de afetados; 2.100 residências que serão demolidas têm escritura

Paulo Saldaña - O Estado de S.Paulo
O Trecho Norte do Rodoanel vai desapropriar pelo menos 4,1 mil imóveis, 52% a mais que a estimativa de 2,7 mil previstas inicialmente. É o que mostra o plano de remoção feito pelo governo de São Paulo, que prevê R$ 723 milhões para desapropriações e reassentamentos - cerca de 12% do orçamento da obra.

Ao lado da questão ambiental - que sempre foi o entrave para que o trajeto saísse do papel -, a questão habitacional e social da obra, de 44,2 quilômetros e R$ 5,8 bilhões, é o que mais tem mobilizado a população. As pistas devem atravessar áreas verdes, propriedades agrícolas, favelas e até mesmo áreas nobres de São Paulo, Guarulhos e Arujá.

A Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), empresa ligada ao governo e responsável pela obra, estima que 2,1 mil imóveis que serão destruídos pelo Rodoanel têm escritura. Anteriormente, a estimativa era de que 1, 4 mil propriedades tivessem título de propriedade. Segundo a Dersa, a diferença se explica porque agora áreas desmembradas também foram contabilizadas.

A essas pessoas será reservada a maior parte dos recursos. Serão R$ 568 milhões - 79% do total. Cerca de R$ 8 milhões vão para custear suporte técnico, como laudos e serviços jurídicos, e o restante será usado para a compra desses imóveis.

"Apesar de um custo muitas vezes maior, preferimos essa modalidade, porque é mais segura. E também não corremos o risco de pagar duas vezes pelo mesmo local", diz o presidente da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço. Segundo ele, os valores foram estipulados depois de serem estudados custos de metro quadrado e características do uso das propriedades.

Irregulares. O maior desafio se refere às propriedades sem escritura - loteamentos irregulares, ocupações e favelas. Estudo realizado por contagem de telhados e qualificação das moradias aponta que 2 mil famílias nesse perfil terão de deixar suas casas - anteriormente, eram 1,3 mil.

Para esses casos, serão investidos R$ 155 milhões em duas modalidades de reassentamento: indenização e unidades habitacionais. "A família escolhe o que for melhor. Se o valor da avaliação não for interessante, pode ir para uma unidade", diz Casagrande.

A expectativa é de que 70% das famílias, cerca de 1,4 mil, prefiram indenizações - que deverão ser pagas no ato da desocupação. Calcula-se uma média de R$ 40 mil, mas pagamentos podem chegar a R$ 200 mil, dependendo do imóvel, garante o presidente da Dersa. Caso haja um comércio, a companhia se compromete a pagar uma bolsa de lucros cessantes no prazo de até seis meses.

A previsão é de que 600 famílias optem por unidades habitacionais. Para isso, há um convênio de R$ 73 milhões com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). O governador Geraldo Alckmin (PSDB) assina hoje o contrato.

A parceria leva em conta custo de R$ 110 mil por família, incluindo o apartamento, a mudança, os documentos e até 36 meses de aluguel social (R$ 480 mensais). O objetivo é que as unidades sejam entregues até junho de 2012.

Do ESTADÃO.COM.BR

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