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sábado, 19 de julho de 2014

Haddad, com 47% de reprovação, tornou-se uma caricatura de prefeito

Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com 

Haddad, uma caricatura de prefeito, no traço de Boopo, leitor deste blog
Haddad, uma caricatura de prefeito, no traço de Boopo, leitor deste blog

Pois é, pois é… Que coisa, hein, Fernando Haddad? O negócio tá feio. Vejam bem: há dois dias, Lula afirmou que ele deveria entrar de cabeça na campanha do petista Alexandre Padilha ao governo de São Paulo. Padilha já está com 4% dos votos… Atendendo sei lá a que chamado da (i)lógica, o partido teria decidido que a campanha na TV vai tentar recuperar a imagem do prefeito para, então, o prefeito alavancar o candidato. Então tá. Acho que não funciona, mas dou o maior apoio, se é que me entendem.

Está no ar, saibam os leitores que não são da capital paulista, uma campanha publicitária exaltando a suposta competência da Prefeitura na gestão da cidade durante a Copa. Sabem como é: todos eles tentaram pegar uma carona no evento. Leia o noticiário sobre a Vila Madalena. Cada morador de São Paulo certamente temeu uma Sodoma e Gomorra na porta de sua casa… A propaganda pode muito, sim. Quando, no entanto, ela afronta a realidade de maneira tão cabal, aí pode ser contraproducente.

O Datafolha foi a campo para saber o que a população da cidade acha da administração Haddad. O resultado é devastador pra ele: a rejeição à sua administração subiu de 36% para 47% em três semanas. No mesmo período, o índice de ótimo e bom oscilou para baixo: de 17% para 15%. Caiu até os que consideram a sua gestão regular: de 44% para 37%. 

Vejam quadros publicados pela Folha Online, no Blog do Reinaldo Azevedo na Veja.com

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Kassab tem rejeição recorde a quatro meses do fim do mandato


A proporção dos eleitores que consideram ruim ou péssima a gestão de Gilberto Kassab (PSD) na Prefeitura de São Paulo saltou nos últimos dias de 36% para 48%.

O índice representa o recorde negativo de toda a administração do prefeito, revela o Datafolha.

A avaliação positiva caiu de 24% para 20%.

Kassab assumiu o posto em 2006 em substituição ao tucano José Serra, que na ocasião deixou a prefeitura para disputar o governo do Estado. Hoje o prefeito é um dos principais cabo-eleitorais do tucano.

Desde o dia 21 vem sendo veiculada na TV e no rádio a propaganda eleitoral dos candidatos a prefeito.

Apesar de a campanha de Serra defender ações tocadas hoje por Kassab, a atual administração sofre ataque dos adversários, principalmente de Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB), que têm o 2º e o 3º maior tempo na propaganda.

O Datafolha mostra que Kassab tem os maiores índices de rejeição entre os homens (53%), entre os que têm entre 35 e 44 anos (55%) e entre os que ganham de cinco a dez salários mínimos (54%).

Até agora, Kassab havia atingido seu pior índice em março de 2011, período que coincidiu com sua saída do DEM para fundar o PSD. Na época, o prefeito também havia passado por desgaste por causa de enchentes e do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,70 para R$ 3.

Dos seis antecessores pós-redemocratização, três atingiram em determinado período da administração índices maiores de reprovação --Jânio Quadros (66%), Luiza Erundina (51%) e Celso Pitta (83%).

Matéria publicada originalmente na Folha de S.Paulo

sábado, 21 de julho de 2012

Serra e Russomanno lideram disputa pela Prefeitura de SP

RICARDO MENDONÇA
EDITOR-ASSISTENTE DE PODER

Pesquisa Datafolha realizada nos dias 19 e 20 de julho mostra o candidato do PRB, Celso Russomanno, quatro pontos abaixo do líder José Serra (PSDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

No levantamento feito junto a 1.075 eleitores, Serra aparece com 30% das intenções de voto para prefeito. Russomanno tem 26%.

Como a margem de erro é de três pontos, Serra e Russomanno estão tecnicamente empatados na liderança. Embora improvável, há até a possibilidade de Russomanno estar na frente do candidato tucano.

Bem atrás deles aparecem tecnicamente empatados Fernando Haddad (PT) e Soninha Francine (PDT), ambos com 7%; Gabriel Chalita (PMDB), com 6%; e Paulinho da Força (PDT), com 5%.

Esta é a primeira pesquisa Datafolha após a oficialização das candidaturas e o início das campanhas de rua. É a primeira também sem o nome de Netinho de Paula (PC do B) nos cartões de resposta estimulada.

Netinho saiu da corrida porque seu partido decidiu apoiar Haddad. No fim do ano passado, ele chegou a ter 13% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, em 25 e 26 de junho, tinha 6%.

EVOLUÇÃO

Os levantamentos anteriores (todos com Netinho) já mostravam uma evolução constante das intenções de voto em Russomanno.

Em dezembro de 2011, ele tinha 16%. Na primeira pesquisa de 2012, oscilou para 17%. Atingiu 19% em março e 21% em 14 junho. No fim de junho, subiu para 24%.

Durante todo esse período, seu crescimento foi atribuído à forte exposição que teve na TV Record, onde apresentava o quadro "Patrulha do Consumidor", uma sessão fixa do programa "Balanço Geral SP". Sua última aparição foi no fim do mês passado.

A Record é controlada pelo bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, denominação que exerce forte influência no PRB. Nos últimos dias, Russomanno tem buscado desvincular seu nome da igreja. Nesta semana, participou de dois eventos católicos.

Datafolha também apurou as taxas de conhecimento e de rejeição dos candidatos. Serra lidera as duas. É conhecido por 99% dos eleitores, mas rejeitado por 37%, seu maior índice negativo desde a primeira pesquisa da série, em setembro de 2011.

Editoria de Arte/Folhapress


Matéria publicada originalmente na Folha de S.Paulo

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Pesquisa Ibope mostra Serra à frente na disputa pela Prefeitura de SP

Pré-candidato do PSDB tem 31%; Russomanno, PRB, está em 2º com 16%. 
Levantamento é o 1º feito pelo instituto sobre a corrida eleitoral deste ano.


Ibope divulgou nesta quarta-feira (9) sua primeira pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano. Em primeiro lugar, aparece o pré-candidato do PSDB, José Serra, com 31%, à frente de Celso Russomanno (PRB), com 16%, e de outros oito nomes.
Num momento em que ainda não houve convenções partidárias e que muitas candidaturas e coligações não estão definidas, a pesquisa foi feita com nomes que o Ibope considera os mais prováveis para a disputa de outubro.
No cenário pesquisado, o resultado foi:
José Serra (PSDB): 31% das intenções de voto
Celso Russomanno (PRB): 16%
Netinho de Paula (PC do B): 8%
Soninha Francine (PPS): 7%
Gabriel Chalita (PMDB): 6%
Paulinho da Força (PDT): 5%
Fernando Haddad (PT): 3%
Carlos Giannazi (PSOL): 1%
Luiz Flávio Borges D’Urso (PTB): 1%
Levy Fidelix (PRTB): não pontuou
Branco/nulo: 11%
Não sabe/não respondeu: 10%
A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 7 de maio. Foram entrevistadas 805 pessoas na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa está registrada no TRE com o número 00027/2012.
Pesquisa espontânea
O Ibope também perguntou em quem os entrevistados votariam para prefeito espontaneamente, ou seja, sem a apresentação dos nomes de candidatos. Nesta situação, cerca 60% declaram não saber em quem votariam ou não opinam sobre sua preferência, e 13% declaram intenção de votar em branco ou nulo. Nessa medida espontânea, Serra tem 11%, e os demais nomes citados espontaneamente não ultrapassam 2% cada um.


Rejeição
Dos candidatos pesquisados, Netinho é o que aparece com o maior percentual de rejeição, ou seja, de pessoas que dizem que não votariam no candidato.

A rejeição apontada para cada candidato é: Netinho, 38%; Serra, 35%; Levy Fidelix, 19%; Paulinho, 18%; Soninha, 17%; Russomanno, 13%; Haddad, 12%; Chalita, 11%; D’Urso, 11%; Giannazi, 9%; Poderia votar em todos, 6%; Não sabe/não respondeu, 11%.
Avaliação do prefeito, do governador e da presidente
A pesquisa também mostrou como os eleitores da cidade de São Paulo avaliam a gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD), do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e da presidente Dilma Rousseff (PT).
Avaliação de Kassab na cidade de SP
Ótimo: 3%
Bom: 19%
Regular: 38%
Ruim: 14%
Péssimo: 25%
Não sabe/não respondeu: 2%
Avaliação de Alckmin na cidade de SP
Ótimo: 6%
Bom: 36%
Regular: 38%
Ruim: 10%
Péssimo: 8%
Não sabe/não respondeu: 2%
Avaliação de DIlma na cidade de SP
Ótimo: 17%
Bom: 48%
Regular: 25%
Ruim: 4%
Péssimo: 4%
Não sabe/não respondeu: 1%
Fonte: Portal G1

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Mais da metade dos paulistanos não confia na administração pública

Bombeiros, Correios e Metrô foram os mais bem avaliados pela população, aponta levantamento

Gabriel Vituri - estadão.com.br
Mais de 50% dos moradores de São Paulo não confiam nas principais instituições públicas da cidade, entre elas o Ministério Público, a Prefeitura e a Câmara Municipal. Além disso, 51% dos habitantes da capital paulista mudariam para outro município se pudessem. Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira, 20, pelo Movimento Nossa São Paulo, responsável pelo levantamento sobre o nível de satisfação dos moradores da cidade em 2010.

Veja também:

Confira a pesquisa IRBEM na íntegra

Apenas 36% dos entrevistados disseram confiar na Câmara Municipal. O Tribunal de Contas do Município (TCM) e a Prefeitura vêm em seguida, com 40% e 47% de confiança, respectivamente. Por outro lado, Corpo de Bombeiros, Correios e Metrô são consideradas as instituições mais confiáveis da cidade, com 94%, 92% e 84% de aprovação. Sabesp (84%), Eletropaulo (80%) e Procon (78%) também obtiveram altos índices.

Política. O quesito "Transparência e Participação Política" teve a pior avaliação no IRBEM, que também avaliou aspectos como saúde, educação, lazer e religião. No total, 25 temas foram abordados, subdivididos em 169 itens.

Embora tenha subido de 4,8 em 2009 para 5 no ano passado, o índice médio de satisfação do paulistano continua abaixo da média (5,5), numa escala de 1 a 10, em que 1 significa totalmente insatisfeito e 10 totalmente satisfeito. Para os entrevistados, as relações humanas e a espiritualidade aparecem como fatores de maior satisfação, assim como trabalho. Já transporte, acessibilidade, desigualdade social e política são os fatores que mais incomodam os cidadãos.

Mudança. O índice de paulistanos que se mudariam da capital caso pudessem caiu para 51% em 2010 (no ano retrasado o total era 57%). A proporção, no entanto, ainda revela que o desejo da maioria é morar em outra cidade - 48% preferem permanecer em São Paulo e 1% não soube dizer ou não responderam.

A pesquisa encomendada ao Ibope ouviu 1.512 pessoas entre os dias 29/11 e 12/12 de 2010.

Do ESTADAO.COM.BR

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